A vida contemplativa monástica, em grande parte enunciada ao feminino, enraizou-se no silêncio do claustro gerando preciosos frutos de graça e misericórdia. A vida contemplativa feminina representou sempre, na Igreja e para a Igreja, o coração orante, guardião de gratuidade e rica fecundidade apostólica e foi testemunha visível de misteriosa e multiforme santidade.