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1. – O OPUS DEI

“São Bento chama “Opus Dei” – “Obra de Deus” – a celebração do louvor divino.”

“O fundo íntimo do estado religioso é a prática contínua e a mais perfeita possível do primeiro mandamento: “Adorar a Deus e amá-Lo de todo o coração.” É a razão pela qual São Bento escreve em sua regra que “NADA SE ANTEPONHA AO OFÍCIO DIVINO”, “NIHIL OPERI DEI  PRAEPONATUR”. São Bento traduz simplesmente a vontade de Deus e da Igreja quando coloca o Ofício Divino acima de tudo. Tudo, no plano divino, se relaciona com a celebração da glória de Deus.”

O mundo esqueceu essa verdade. É por isso que o Pe. Muard escreveu em suas Constituições“Neste século que não reza, é preciso homens que, como outros Moisés, elevem as mãos na montanha”. “Portanto, antes de tudo, o Ofício Divino.”

“A homenagem do louvor é uma necessidade social. Toda a razão de ser da vida monástica é a celebração do Ofício Divino.”

“Todos os detalhes de nosso dia são preparação ao Ofício Divino. Assim, longe de sacrificá-lo por causa de nossas outras obrigações, nós estabeleceremos a ordem e a prática delas de tal maneira que todas se relacionem para facilitá-lo, melhorá-lo, deixar-lhe as horas determinadas desde a antigüidade e dar-lhe o maior  esplendor.”

Contudo, existem as necessidades da vida… – “O Ofício Divino não será nunca um obstáculo nem um entrave às obrigações secundárias indispensáveis, seja para a vida da comunidade, seja para o bem do próximo. É a razão pela qual São Bento, quando ordena o ofício da noite durante o verão, sem tocar nos salmos, simplifica e abrevia todos os outros detalhes, “POR CAUSA, diz ele, DA BREVIDADE DA NOITE”. – Essas obrigações secundárias não poderiam invadir o dia do monge e tomar, pouco a pouco, o primeiro lugar? Por exemplo, as obras sociais… – “Obras de caridade, humanitárias, sociais, familiares de todo tipo: sim, mas com a condição de que em seu cume brilhe, para vivificá-las e mantê-las em equilíbrio, a grande Obra primordial, a Mãe de todas, a “OBRA DE DEUS”.

E se a comunidade não for suficientemente numerosa? – “Que toda fundação monástica seja projetada, desde o início, de maneira a poder-se estabelecer aí, o mais cedo possível, a celebração, com toda a solenidade, do Ofício Divino. Como é triste ver monges agrupados em minúsculas brigadas, ou, o que é pior, condenados ao isolamento: eles estão privados da alma de sua vida.”

“O ponto culminante da vida monástica é o serviço, a intimidade e o gozo de Deus através da oração multisecular da Igreja.”

O monge penetrado desses pensamentos deve, alegremente, se apressar ao toque do sino que o chama ao coro… “O coro é o encontro misterioso de Deus e de sua Igreja”. Como chegar atrasado a tal encontro? – “A falta de pontualidade se dirige aqui à majestade divina”. – Deus se encontra no coro… “Na estação, nossa reunião em nome de Nosso Senhor torna-O presente no meio de nós”. Porém mais ainda no coro… “Deus está na sua Obra.”

O Ofício Divino é fácil? – “Nossa pobre alma, pelo peso que lhe é natural, tende a descer. Ela não se eleva facilmente para Deus. Mas quando ela é ajudada durante o Ofício, por todos os símbolos exteriores, pelo canto, pelas palavras, é menos difícil. Se então ela se aplica, ainda que pouco, ela sobe com as palavras da oração, ela sobe até Deus.”

O demônio não atrapalha? – “Quando tomamos lugar no coro, os demônios nos observam, eles nos combatem com todas as suas forças… Se nos colocamos do ponto de vista infernal, o Ofício é uma provocação. Satanás odeia a oração, ele nos estrangularia se Deus não o detivesse.”

“O Ofício Divino não é um repouso, mas um combate, e um combate vitorioso. O culto que prestamos a Deus tem por conseqüência imediata o combate da fé, o combate da esperança, o combate do espírito contra o poder das trevas. Nós somos os soldados de Deus, seu exército em linha de batalha.”

Nossos Anjos, felizmente, não nos abandonam. – “Eles velam mais do que nunca, e Deus nos concede sua graça, seu socorro, a fim de que possamos celebrar o Ofício com o fervor conveniente. “CONSIDEREMOS, diz São Bento,  DE QUE MANEIRA CUMPRE ESTAR NA PRESENÇA DA DIVINDADE E DE SEUS ANJOS…” Nossa postura no coro é modelada na dos anjos diante do trono do Eterno, e eles cantam de uma extremidade do paraíso à outra.”

Por que celebramos o Ofício na igreja? – “É no templo e em torno do altar que a Igreja coloca seus cantores do louvor divino, porque Jesus é Eucaristia, e o Ofício Divino só pode ser dignamente celebrado com Jesus, em Jesus, por Jesus. Jesus Cristo, presente na igreja na Eucaristia, quer ser a alma, o centro, o móvel, a chave, o tudo do Ofício Divino.”

“E sendo a Eucaristia primeiramente um sacrifício, é o ato sagrado da Missa que constitui o coroamento quotidiano do Ofício Divino. Com a Missa se relacionam, portanto, todos os detalhes do Ofício do dia e da noite, textos, notas, cerimônias, determinação e escolha das horas. Assim, de acordo com sua natureza e tudo aquilo que lhe dá sua fisionomia exterior, o Ofício Divino é o culto eucarístico ao mesmo tempo o mais antigo, o mais racional e o mais completo. Quando falamos do Ofício, falamos da Missa, uma vez que o Ofício se relaciona com a celebração do divino sacrifício.” – É dela que ele tira o seu poder . – “A oração litúrgica concerne a toda extensão da crucificação de Nosso Senhor e da Redenção.”

Separado de Jesus, nosso louvor não seria nada. – “Deus eterno sendo o único que se conhece a si mesmo, só Ele próprio pode dignamente dar-se glória. A geração do Verbo, tal é o cântico por excelência do Ofício. O Ofício Divino é Deus mesmo celebrando sua glória pelo ministério de seu Verbo encarnado e da Igreja, sua esposa… O Ofício Divino é a compenetração mútua do Esposo e da Esposa (“Vox sponsi et sponsae”) para dizer a Deus sempre e em toda parte, aqui em baixo e no céu, o hino da glória: Sanctus, Sanctus, Sanctus.”

Deus não é pois indiferente a nenhum detalhe do Ofício Divino – “Não somente Ele inspira em segredo a oração, mas a dita, com as fórmulas, as modulações e as cerimônias de sua escolha.”

A .  A salmodia

 

 

 

 

“O texto sagrado dos salmos é um ditado de Deus. Nós salmodiamos sob o ditado de Deus. Nossa alma não precisa senão se conformar a ele. Nós temos a certeza de dizer a Deus aquilo que Ele quer ouvir. Na  oração particular não podemos ter a mesma garantia.”

 

“Que honra para o homem cuja boca se abre dessa maneira para apregoar a palavra de Deus! Quando recitamos os salmos, o que dizemos é infinitamente superior àquilo que pensamos. Nunca, fora da salmodia, chegaríamos a compor um semelhante discurso. Deus nos eleva acima de nós mesmos fazendo-nos cantores de sua glória.”

 

Mas ficamos muito abaixo dessas palavras divinas. – “Há de um lado a palavra de Deus que, pronunciada por Ele, é magnífica, grande como Ele mesmo, e do outro lado, nossas pobres e pequenas inteligências cuja visão é limitada e cuja maneira de ver as coisas é muito imperfeita. Apesar das repetições, apesar do poder da inspiração divina, os salmos não podem deixar em nossa alma senão uma imagem muito incompleta das realidades que somos destinados a contemplar.”

 

São Bento a este respeito não recomenda menos que “SALMODIAR DE MODO QUE NOSSA MENTE CONCORDE COM NOSSA VOZ”. “Como? Pela união com Nosso Senhor que vive no verdadeiro cristão, de maneira que, rezando este, é Jesus Cristo que reza nele e por ele.” – Santo Agostinho afirma com efeito que, “nos salmos, é Cristo que fala”. – “Nossa voz só exprime uma coisa, Cristo, chave de todos os salmos, de todas as profecias, de todos os hinos: ela só exprime Cristo, porque Cristo é o único mensageiro de Deus, o único intermediário entre as criaturas e Deus.” – Santo Agostinho diz também: “Sempre, ou quase sempre, é preciso ouvir num salmo a voz de Cristo inteiro, a cabeça e o corpo”. – “O salmo é uma reprodução da vida de Cristo e da vida das almas. Seu texto se relaciona sempre com Cristo, a Igreja, ou com as almas que compõem seu corpo, pois os salmos são feitos para a alma.” – Acha-se sempre aí, portanto, alguma coisa para nós? – “Mesmo para um iniciante, há um sentido.”

 

Que é necessário fazer para descobrí-lo? – “São Bento indica o único meio: a fé profunda e atual na presença de Deus, e é tudo. “CONSIDEREMOS, POIS, DE QUE MANEIRA CUMPRE ESTAR NA PRESENÇA DA DIVINDADE”, escreve São Bento. Esse meio é suficiente para produzir todas as outras disposições da oração íntima, com suas variadas nuances.” – Como é isso? – “Quando cantamos um salmo na presença de Deus, nossa alma fica atenta; então somos assistidos pelo Espírito Santo que nos comunica os dons de Sabedoria e de Entendimento.” – Por isso São Bento recomenda: “SALMODIAI SABIAMENTE”, “PSALLITE SAPIENTER” – “Este pequeno advérbio, “SABIAMENTE”, indica de que maneira é necessário celebrar o Ofício Divino. Cantamos o Verbo Eterno. Cantemo-lo com sua nota, com o seu timbre. A nota do Verbo é a Sabedoria do Verbo. Portanto, a salmodia é a obra mais elevada de todas, aquela à qual se deve levar mais sabedoria. E esta sabedoria consiste no que diz Nosso Pai São Bento: “SIC STEMUS AD PSALLENDUM UT MENS NOSTRA CONCORDET VOCI  NOSTRAE”. Importa que a inteligência tome parte, que ela se aplique a conhecer o sentido do texto sagrado. Nosso amor deve saborear os salmos. Nossa piedade deve nutrir-se deles. Se é verdade que não podemos nos demorar meditando cada versículo, é também verdade que uma só idéia bem penetrada pode nos ser suficiente para meditar todo tempo do Ofício.”

 

O senhor distingue o trabalho da inteligência e o trabalho do coração? – “Eles devem efetuar-se ao mesmo tempo. A inteligência deve se aplicar a conhecer o sentido do texto sagrado. Não poderíamos deixar de seguir as verdades que irradiam das palavras pronunciadas pelos lábios. Isso se faz com maior ou menor profundidade, mas o dever é de se exercitar nisso com método e perseverança. Esse trabalho preserva do vago e dos desvios. Para cada um dos textos, mesmo os mais elevados, encontra-se uma grande variedade de interpretações. Pode-se escolher a seu gosto. É necessário adotar o sentido que dá satisfação à verdade, às inspirações da alma. Que não se tenha preocupação, além da medida, com as circunstâncias exteriores às quais eles fazem alusão.”

 

Qual deve ser a parte do coração? – “É necessário meditar com o coração, quer dizer, com afeição. O texto do Opus Dei é estimulante para a consciência e para a vontade se a alma procura a Deus com retidão. Como as centelhas do amor sagrado não jorrariam com abundância, se Nosso Senhor só veio a este mundo e só canta nele sua Obra para inflamar os corações nobres? “Ignem veni mittere in terram, et quid volo nisi ut accendatur?” Para cantar dignamente os louvores divinos, é preciso a plenitude do coração humano santificado pela graça, com todo o poder que ele tem de amar, de admirar e de agradecer ao Senhor.”

 

Então a salmodia é uma prece? – “Ela torna-se um diálogo com Deus. É a oração. Deixe-se envolver; é a substância da oração, da alma verdadeiramente fundida em Deus. É a oração mais completa, mais substancial, mais luminosa, mais concludente. A oração jorra das entranhas do Ofício Divino.”

 

“O Ofício Divino não consiste em articular sílabas, nem em um cerimonial: essas coisas exteriores são condutoras da alma às coisas interiores. A alma do Ofício é a contemplação, a vida mística, a substituição da nossa vida pela vida de Nosso Senhor. É Jesus vivendo em nós.”

B.  O canto

“Executado sem canto ou mal cantado, o Opus Dei fica incompleto para nós e não temos o direito de dizer que ele está da maneira que Deus quis. “Cantate Deo”, “Psallite in cithara”. Deus destinou nossa voz para cantá-Lo na eternidade. Deus quer que se O cante.”

Por isso os monges cantam. – “Se os monges amam, se cultivam com um zelo cuidadoso o canto gregoriano, é primeiramente para se conformar à Regra: “SICUT PSALLIT ECCLESIA ROMANA”. É também porque cada vez mais a experiência lhes demonstra que o canto litúrgico é parte integrante do culto que eles devem a Deus.”

Eles sempre cantaram… “Foi um Papa, filho de São Bento, São Gregório Magno, quem redigiu de uma maneira definitiva a notação dos hinos e da salmodia para a Igreja Romana. Ele foi obedecido admiravelmente, mas em nenhuma parte com tanta fidelidade como nos mosteiros.”

“Em nossos dias, Dom Guéranger e os monges de sua Congregação de França restabeleceram a versão e a execução do canto de São Gregório. Pio X o impôs a toda a Igreja.”

O que o canto acrescenta à palavra? – “O canto é como uma palavra acrescentada à palavra para exprimir as mais altas verdades. Pelas modulações da voz, exprime-se não somente o sentido substancial dos textos, mas as nuances do pensamento, a variedade dos sentimentos, todos os acentos da alma em comunicação com o céu. Há acentos íntimos da alma que, traduzidos pelo texto, só se exprimem completamente pelas modulações da voz. Os neumas completam o sentido das palavras.” – Não é o sentido objetivo de uma palavra que o canto traduz…. “O que o canto deve dizer é a nota íntima da alma. Nosso Pai São Bento escreve no sétimo grau da humildade que “DEVEMOS CRER NO ÍNTIMO PULSAR DO CORAÇÃO”. Esta palavra, aplicamo-la ao canto. É necessário que nossa voz exprima o que vem do mais íntimo de nossas almas, é necessário que estejamos penetrados pelo sentimento de Deus. Então, um sopro leva nossa alma até Deus.”

“A salmodia é a exigência da mais pura vida interior e da união adquirida.”

O canto gregoriano responde bem a essa exigência? – “A arte gregoriana procede de Deus e de sua contemplação.” – É uma arte difícil! – “Na vida monástica, há lugar para aulas de canto, às quais se dá uma atenção particular.” – Não há um risco de que se veja somente o lado estético? – “Monges e monjas, que Deus vos preserve sempre de ser executantes, quando deveis ser somente orantes. Se não houver o lado sobrenatural, o canto não dirá o principal que ele deveria dizer.” – O estudo do canto não favorece uma atenção exclusiva à forma externa do canto? – “O estudo, a teoria lógica demonstram com uma perfeita evidência o acordo que reina entre o sentido dos textos e os movimentos da notação gregoriana. Então, a execução torna-se fácil, simples, como que natural, e as almas que contemplam e rezam pelas palavras, cantam através dos neumas e do ritmo tudo que elas saboreiam e experimentam de mais íntimo.”

C.  As cerimônias

 

 

 

 

“Eu desejo o restabelecimento das melhores tradições concernentes a todos os detalhes do culto.”

 

“As cerimônias e os ritos inspirados pelo Espírito Santo e conservados em seguida pela Igreja intervêm para acompanhar, com a atitude do corpo, toda a celebração do Opus Dei. Pelos seus gestos na cerimônia e por seu canto, o monge exerce o ministério exterior e a tradução visível do culto divino, enquanto que, em sua alma, ele oferece ao Senhor a homenagem de todas suas faculdades presididas pelo Espírito Santo, recolhidas, prosternadas e vibrantes em uníssono com os salmos e cânticos. As cerimônias feitas com perfeição acabam de dar à Missa e ao Ofício Divino toda sua fisionomia e assim ajudam a alma a perceber e transmitir o sentido íntimo das palavras.”

 

É o homem inteiro, interior e exterior, que celebra o louvor divino… “Todo o seu ser se expande e vibra na oração. É necessário para nós, e Deus o quer para sua glória.”

D.  O ofício da noite

 

“A noite não é feita principalmente para o sono, mas sobretudo para favorecer as misteriosas relações de Deus com as almas e das almas com Deus, e para a procura da verdade sob todos os seus aspectos. Suas trevas, seu silêncio, um encanto puro e secreto que vem do alto, convidam a alma e a levam às ascensões interiores, luminosas e santificantes.” – É o momento mais favorável para recitar o ofício.

“Entre as observâncias que caracterizam o estado monástico, o Ofício da noite é, sem dúvida, a mais digna, a mais augusta e a mais importante. Depois da Missa, é a parte do Opus Dei mais solene e mais sagrada. É preciso estabelecê-la com firmeza e ser-lhe fiel. Os monges se sacrificarão, se necessário, para manter sua celebração durante a noite; ou se, para manter esta observância, for preciso amenizar as outras, é melhor fazê-lo, seja em favor da comunidade, seja em favor de certos particulares.”

“O Ofício da noite é a primeira e a mais essencial das grandes observâncias.”

E.  Pensamentos esparsos

 

 

“É preciso celebrar o Ofício Divino de maneira a ser ouvido por Deus…”

 

“É preciso ter bem claras no espírito as intenções que nos são mais caras; nós rezamos pela Santa Igreja inteira, pelo gênero humano, por cada um de seus membros, por nós mesmos.”

 

“Quando colocamos uma intenção na oração, não é para limitá-la, mas para estimular nosso zelo e também para atrair mais eficazmente a misericórdia de Deus sobre tal ou tal pessoa.”

 

“Quer-se obter uma graça especial: o melhor momento para implorá-la é o do Ofício Divino. O melhor meio, a celebração da Obra de Deus.”

 

“Às vezes fazemos novenas; a melhor novena porém é a celebração do Ofício Divino.”

 

“Deus está disposto a nos visitar no íntimo de nossos corações. Ele vem. Mas, e se Ele nos encontra ausentes?”

 

“Um simples olhar para o lado dos fiéis prova que não se pensa em Deus nesse momento.”

 

“No Ofício Divino só há três coisas a olhar: o altar, seu livro e, para seguir os movimentos do coro, aqueles que estão a seu lado.”

 

“A postura ajuda muito a atenção.”

 

“A mortificação exterior e interior, em todos os detalhes da vida, é o melhor remédio contra as distrações.”

 

“As faltas mais duramente castigadas no Purgatório para os monges serão as faltas cometidas durante o Ofício. Ver-se-á então o que é o primeiro mandamento!”

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